terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
PÓLO de MÚSICA terá PONTO DE CULTURA
Preciso compartilhar com vocês a maior alegria que vivi hoje:
Ganhamos um ponto de cultura que vai funcionar no PÓLO DE MÚSICA.
Isso quer dizer que o Ministério da Cultura vai repassar recursos durante 3 anos para incrementar as ações no Pólo.
Teremos estágio remunerado para professores cursistas do PROLICENMUS
mais instrumentos
mais computadores
um programa de rádio
um site
um alojamento para artistas em trânsito
um encontro de artistas em defesa da floresta (no mês de outubro de cada ano)
É uma vitória para a cultura de Ariquemes Visite o site
http://www.secel.ro.gov.br/
nosso projeto chama-se MÚSICA NA FLORESTA
Eliane Rudey
Celular (69) 8427 4470
...
Ganhamos um ponto de cultura que vai funcionar no PÓLO DE MÚSICA.
Isso quer dizer que o Ministério da Cultura vai repassar recursos durante 3 anos para incrementar as ações no Pólo.
Teremos estágio remunerado para professores cursistas do PROLICENMUS
mais instrumentos
mais computadores
um programa de rádio
um site
um alojamento para artistas em trânsito
um encontro de artistas em defesa da floresta (no mês de outubro de cada ano)
É uma vitória para a cultura de Ariquemes Visite o site
http://www.secel.ro.gov.br/
nosso projeto chama-se MÚSICA NA FLORESTA
Eliane Rudey
Celular (69) 8427 4470
...
sábado, 28 de março de 2009
Prefeito de Ariquemes manda artigo sobre música
leiam este artigo com atenção
confucio
Aplausos... a música vai começar
Numa cidade onde falta quase tudo, o Coral e Orquestra dos Meninos de Itapoã deu um novo sentido à vida de 250 crianças, graças à iniciativa do maestro Júlio, que sai do Gama para levar sonho àquela gente
Marcelo Abreu
Da equipe do Correio
Era uma vez um menino pobre do Gama que um dia, aos 8 anos, se encontrou com a música. O pai, um operador de trator, e a mãe dona de casa colocaram-no numa escola pública. Lá, por meio de um projeto social, ele conheceu um violão. Depois, deram-lhe uma flauta doce e um trambone para tocar. E fez dos sons que saíam daqueles instrumentos sua nave espacial para voar dali. Um dia, o menino cresceu. Virou homem. Casou-se. Planeja ter filhos. Formou-se na Escola de Música. Fez curso de extensão na Universidade de Brasília. E ninguém nunca mais o segurou. Há um ano e seis meses, ainda inebriado com a ideia de mudar o mundo, aterrissou num lugar onde falta quase tudo. Só não a vontade de sonhar. E lá, no meio de meninos e meninas tão carentes como um dia foi, o homem levou o desejo de transformar. Num lugar onde asfalto ainda é luxo, o violino e a flauta chegaram para mudar a rotina e a perspectiva daquela gente. Numa ruela feia, cheia de barro e lama depois da chuva, de repente se ouve o som de um violino. É inacreditável. a música paralisa. É um menino, que acabou de completar 10 anos. Ele aprendeu a tocar violino pelas mãos daquele homem que um dia, como ele, quis voar. Quinta-feira, 15h30, tarde chuvosa em Itapoã, a 30km de Brasília. A ex-invasão, que começou a existir há 8 anos e hoje tem perto de 100 mil habitantes, virou cidade em 2005. É lá que o maestro Júlio César Pereira Angelo, de 33 anos, o menino pobre do Gama, foi fazer sonho virar realidade. E fundou, em 2007, o Coral e Orquestra dos Meninos de Itapoã. São 250 crianças, com idades que variam de 7 a 16 anos. O projeto, uma parceria da única escola pública do lugar com a administração regional e parceiros (todos os instrumentos são doados), mudou a história da ex-invasão. “Uma vez um aluno me disse: ‘Professor, você tirou o cigarro da minha boca e colocou uma flauta’. Isso é muito gratificante. Foi por isso que insisti nesse projeto”, conta Júlio. E assim, todos os dias logo cedo, o maestro deixa o Gama, viaja 65km até Itapoã (ele é contratado pela assessoria de cultura da regional) e leva fantasia àquelas crianças que o esperam na Escola Classe 1, a única da cidade. Ali, naquele lugar com instalações muito modestas, a música invade o espaço. A diretora da escola, Sihami Mudarra, 37, moradora do Condomínio Entrelagos, ao lado de Itapoã, abraçou a causa como catarse. “Alunos que eram problemáticos hoje viraram destaque. Melhorou a autoestima, o foco, o comportamento”, constata Sihami. O projeto teve uma repercussão tão maravilhosamente desvastadora na cidade que foi preciso estendê-lo a crianças que não estudam na escola, mas moram na comunidade. “Todo dia tem um pai aqui procurando vaga”, comemora a diretora. E hoje, filhos de garis, pedreiros, faxineiros, rodoviários, mecânicos, domésticas falam de música. Tocam, cantam. Escancaram a voz. E faz o pai de um deles, o servente de pedreiro Waldemar Barbosa, 34, chorar toda vez que Rafael, 9, toca violino numa apresentação. “É lindo demais. Quando é que eu um dia ia pensar que meu filho fosse dar pra isso? indaga o homem, comovido como menino. E olha que não faltaram apresentações. Desde que foi criado, o grupo já cantou e tocou em mais de 40 eventos. No aniversário da cidade, em outubro do ano passado, estiveram ao lado do genial Artur Moreira Lima, numa tenda armada na entrada de Itapoã. O pianista se encantou com aquelas crianças e a história do projeto. Na flauta e violino, todos vestidos com o uniforme de festa do coral, tocaram Asa Branca para o mestre. E arrancaram aplausos e lágrimas daquela gente tão carente que assistia, pela primeira vez, a um concerto. O servente Waldemar, mais uma vez, não segurou o choro. O mirradinho Rafael, no palco, era seu maior orgulho. Módulos Para dar conta de 250 crianças, o maestro Júlio dividiu os alunos em seis grupos. Três vezes por semana, durante duas horas, no pátio da Escola Classe 1, a música inebria todos os sentidos. Aos sábados, é a vez do grande ensaio, com todos reunidos. Os pais acompanham. Itapoã até esquece suas tragédias. Esquece a miséria, a violência e o céu sempre avermelhado pela poeira das ruas ainda sem asfalto. Os meninos começaram com aulas de canto — musicalização por meio da flauta. Num segundo estágio, chegaram à alfabetização musical (hora de aprender a ler partituras). Estão agora no módulo chamado música de câmara (oficinas musicas). A quarta e última etapa é a formação da orquestra, que tem como objetivo profissionalizar os alunos. “Em torno de 30% deles podem virar músicos de verdade”, calcula o maestro. E logo comemora: “Se alguns a gente conseguir livrar dos caminhos errados e mesmo que apenas um deles faça da música sua carreira profissional já terá valido a pena”. Se Júlio torce, o pequeno Vinícius Oliveira Mendes, 10, que toca violino no meio da rua, tem certeza de que o futuro está mais claro. “Vou ser bombeiro. Soube que lá tem uma orquestra. Vou ser bombeiro e músico.” A mãe de Vinícius, Maurivânia Oliveira Moreira, 30, percebe em casa a transformação do filho: “Ele mudou muito. Ficou até mais carinhoso e atencioso”. E agradece ao maestro pela modificação do garoto: “Ele não só ensina música. Ele diz o que é certo, mostra o caminho do bem para as crianças. Às vezes, acho que meu filho tá vivendo um sonho...” “Sem fazer nada” Vinícius mudou. Aos 10 anos, faz planos de gente grande. Letícia Albuquerque, 12, também quer um futuro melhor. “Antes, eu ia pra escola e no resto do tempo não fazia nada. Agora, eu canto, toco flauta e violino. Acho que quero ser música (sic), me apresentar em teatros, numa orquestra bem grande”, ela sonha. “E o que eu sinto quando toco? Uma harmonia incrível. É como se eu voasse, saísse daqui”, sente a menina, filha de um mestre de obras e uma diarista. O professor Júlio chama seus alunos. Pega o violão. As crianças, seus violinos e suas flautas. A rua sem asfalto lota. O povo para. Aquilo é mágico e fascinante para aquela gente. Na frente da escola, eles tocam Asa Branca, de Luiz Gonzaga. Depois, Amigo, de Roberto e Erasmo Carlos. E arrasam em Cai, cai balão. Sihami, a diretora, se comove: “Eu choro em toda apresentação. Esse coral, hoje, é o maior espelho da nossa escola. Crianças carentes de tudo hoje tocam como gente grande. Estou realizada profissionalmente”. Júlio, o maestro visionário, admite, com a voz embargada. “Eu choro nos ensaios, nas apresentações. Choro sempre. Vejo em cada um deles a minha própria história”. E num desabafo mais que comovente, ele diz por que está, afinal, ali: “Meu sonho não era tocar em orquestra do Teatro Nacional. Eu queria mesmo era dar a essas crianças carentes a chance que um dia, lá no Gama, tive na vida. Sou fruto de um projeto social como esse que hoje tô à frente. É a prova de que tudo pode ser possível”. Tão possível que em agosto, quando o coral completa dois anos, será lançado o primeiro CD do grupo. O repertório terá música clássica, MPB, cantos infantis e sertanejo. Em Itapoã, a vida é dura. Os caminhos lembram labirintos. A cidade parece não ter fim. Mas é feita de concreto, aquela gente. O asfalto, quando chega (e tem chegado aos poucos), é motivo de alegria. Vira festa. A cidade quer tomar rumo. Sair do noticiário quase sempre das páginas policiais. E, numa escola acanhada, a única do lugar, 250 crianças inventaram de cantar e tocar flauta e violino. A música venceu. Os violinos e as flautas daqueles pequenos artistas enfeitiçaram seus moradores. Essa é uma grande história.
POR UM SONHO
Quer marcar uma apresentação com o coral dos meninos de Itapoã?
Ligue para o maestro Júlio — 8571-2262
confucio
Aplausos... a música vai começar
Numa cidade onde falta quase tudo, o Coral e Orquestra dos Meninos de Itapoã deu um novo sentido à vida de 250 crianças, graças à iniciativa do maestro Júlio, que sai do Gama para levar sonho àquela gente
Marcelo Abreu
Da equipe do Correio
Era uma vez um menino pobre do Gama que um dia, aos 8 anos, se encontrou com a música. O pai, um operador de trator, e a mãe dona de casa colocaram-no numa escola pública. Lá, por meio de um projeto social, ele conheceu um violão. Depois, deram-lhe uma flauta doce e um trambone para tocar. E fez dos sons que saíam daqueles instrumentos sua nave espacial para voar dali. Um dia, o menino cresceu. Virou homem. Casou-se. Planeja ter filhos. Formou-se na Escola de Música. Fez curso de extensão na Universidade de Brasília. E ninguém nunca mais o segurou. Há um ano e seis meses, ainda inebriado com a ideia de mudar o mundo, aterrissou num lugar onde falta quase tudo. Só não a vontade de sonhar. E lá, no meio de meninos e meninas tão carentes como um dia foi, o homem levou o desejo de transformar. Num lugar onde asfalto ainda é luxo, o violino e a flauta chegaram para mudar a rotina e a perspectiva daquela gente. Numa ruela feia, cheia de barro e lama depois da chuva, de repente se ouve o som de um violino. É inacreditável. a música paralisa. É um menino, que acabou de completar 10 anos. Ele aprendeu a tocar violino pelas mãos daquele homem que um dia, como ele, quis voar. Quinta-feira, 15h30, tarde chuvosa em Itapoã, a 30km de Brasília. A ex-invasão, que começou a existir há 8 anos e hoje tem perto de 100 mil habitantes, virou cidade em 2005. É lá que o maestro Júlio César Pereira Angelo, de 33 anos, o menino pobre do Gama, foi fazer sonho virar realidade. E fundou, em 2007, o Coral e Orquestra dos Meninos de Itapoã. São 250 crianças, com idades que variam de 7 a 16 anos. O projeto, uma parceria da única escola pública do lugar com a administração regional e parceiros (todos os instrumentos são doados), mudou a história da ex-invasão. “Uma vez um aluno me disse: ‘Professor, você tirou o cigarro da minha boca e colocou uma flauta’. Isso é muito gratificante. Foi por isso que insisti nesse projeto”, conta Júlio. E assim, todos os dias logo cedo, o maestro deixa o Gama, viaja 65km até Itapoã (ele é contratado pela assessoria de cultura da regional) e leva fantasia àquelas crianças que o esperam na Escola Classe 1, a única da cidade. Ali, naquele lugar com instalações muito modestas, a música invade o espaço. A diretora da escola, Sihami Mudarra, 37, moradora do Condomínio Entrelagos, ao lado de Itapoã, abraçou a causa como catarse. “Alunos que eram problemáticos hoje viraram destaque. Melhorou a autoestima, o foco, o comportamento”, constata Sihami. O projeto teve uma repercussão tão maravilhosamente desvastadora na cidade que foi preciso estendê-lo a crianças que não estudam na escola, mas moram na comunidade. “Todo dia tem um pai aqui procurando vaga”, comemora a diretora. E hoje, filhos de garis, pedreiros, faxineiros, rodoviários, mecânicos, domésticas falam de música. Tocam, cantam. Escancaram a voz. E faz o pai de um deles, o servente de pedreiro Waldemar Barbosa, 34, chorar toda vez que Rafael, 9, toca violino numa apresentação. “É lindo demais. Quando é que eu um dia ia pensar que meu filho fosse dar pra isso? indaga o homem, comovido como menino. E olha que não faltaram apresentações. Desde que foi criado, o grupo já cantou e tocou em mais de 40 eventos. No aniversário da cidade, em outubro do ano passado, estiveram ao lado do genial Artur Moreira Lima, numa tenda armada na entrada de Itapoã. O pianista se encantou com aquelas crianças e a história do projeto. Na flauta e violino, todos vestidos com o uniforme de festa do coral, tocaram Asa Branca para o mestre. E arrancaram aplausos e lágrimas daquela gente tão carente que assistia, pela primeira vez, a um concerto. O servente Waldemar, mais uma vez, não segurou o choro. O mirradinho Rafael, no palco, era seu maior orgulho. Módulos Para dar conta de 250 crianças, o maestro Júlio dividiu os alunos em seis grupos. Três vezes por semana, durante duas horas, no pátio da Escola Classe 1, a música inebria todos os sentidos. Aos sábados, é a vez do grande ensaio, com todos reunidos. Os pais acompanham. Itapoã até esquece suas tragédias. Esquece a miséria, a violência e o céu sempre avermelhado pela poeira das ruas ainda sem asfalto. Os meninos começaram com aulas de canto — musicalização por meio da flauta. Num segundo estágio, chegaram à alfabetização musical (hora de aprender a ler partituras). Estão agora no módulo chamado música de câmara (oficinas musicas). A quarta e última etapa é a formação da orquestra, que tem como objetivo profissionalizar os alunos. “Em torno de 30% deles podem virar músicos de verdade”, calcula o maestro. E logo comemora: “Se alguns a gente conseguir livrar dos caminhos errados e mesmo que apenas um deles faça da música sua carreira profissional já terá valido a pena”. Se Júlio torce, o pequeno Vinícius Oliveira Mendes, 10, que toca violino no meio da rua, tem certeza de que o futuro está mais claro. “Vou ser bombeiro. Soube que lá tem uma orquestra. Vou ser bombeiro e músico.” A mãe de Vinícius, Maurivânia Oliveira Moreira, 30, percebe em casa a transformação do filho: “Ele mudou muito. Ficou até mais carinhoso e atencioso”. E agradece ao maestro pela modificação do garoto: “Ele não só ensina música. Ele diz o que é certo, mostra o caminho do bem para as crianças. Às vezes, acho que meu filho tá vivendo um sonho...” “Sem fazer nada” Vinícius mudou. Aos 10 anos, faz planos de gente grande. Letícia Albuquerque, 12, também quer um futuro melhor. “Antes, eu ia pra escola e no resto do tempo não fazia nada. Agora, eu canto, toco flauta e violino. Acho que quero ser música (sic), me apresentar em teatros, numa orquestra bem grande”, ela sonha. “E o que eu sinto quando toco? Uma harmonia incrível. É como se eu voasse, saísse daqui”, sente a menina, filha de um mestre de obras e uma diarista. O professor Júlio chama seus alunos. Pega o violão. As crianças, seus violinos e suas flautas. A rua sem asfalto lota. O povo para. Aquilo é mágico e fascinante para aquela gente. Na frente da escola, eles tocam Asa Branca, de Luiz Gonzaga. Depois, Amigo, de Roberto e Erasmo Carlos. E arrasam em Cai, cai balão. Sihami, a diretora, se comove: “Eu choro em toda apresentação. Esse coral, hoje, é o maior espelho da nossa escola. Crianças carentes de tudo hoje tocam como gente grande. Estou realizada profissionalmente”. Júlio, o maestro visionário, admite, com a voz embargada. “Eu choro nos ensaios, nas apresentações. Choro sempre. Vejo em cada um deles a minha própria história”. E num desabafo mais que comovente, ele diz por que está, afinal, ali: “Meu sonho não era tocar em orquestra do Teatro Nacional. Eu queria mesmo era dar a essas crianças carentes a chance que um dia, lá no Gama, tive na vida. Sou fruto de um projeto social como esse que hoje tô à frente. É a prova de que tudo pode ser possível”. Tão possível que em agosto, quando o coral completa dois anos, será lançado o primeiro CD do grupo. O repertório terá música clássica, MPB, cantos infantis e sertanejo. Em Itapoã, a vida é dura. Os caminhos lembram labirintos. A cidade parece não ter fim. Mas é feita de concreto, aquela gente. O asfalto, quando chega (e tem chegado aos poucos), é motivo de alegria. Vira festa. A cidade quer tomar rumo. Sair do noticiário quase sempre das páginas policiais. E, numa escola acanhada, a única do lugar, 250 crianças inventaram de cantar e tocar flauta e violino. A música venceu. Os violinos e as flautas daqueles pequenos artistas enfeitiçaram seus moradores. Essa é uma grande história.
POR UM SONHO
Quer marcar uma apresentação com o coral dos meninos de Itapoã?
Ligue para o maestro Júlio — 8571-2262
sexta-feira, 27 de março de 2009
PÓLO DE MÚSICA e TOQUES são parceiros para receber o PROJETO ENCENA-RO do SESC de Porto Velho - RO
ENCENA-RO EM ARIQUEMES
PROGRAMAÇÃO
Dia 13 de Abril (Segunda)
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
19:00h
PÓLO DE MÚSICA
Dia 14 de Abril (Terça)
Exposição “Máscaras Africanas”
08:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição Machado de Assis
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Cine SESC "O Enfermeiro”
16:00h
Dia 15 de Abril (Quarta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:30h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
10:00h
CENTRO CULTURAL
Exposição Machado de Assis
14:00h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “O Enfermeiro”
16:00h
CENTRO CULTURAL
Exposição “Machado de Assis”
19:00h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “O Enfermeiro”
20:00h
CENTRO CULTURAL
Dia 16 de Abril (Quinta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:30h
ESCOLA ROBERTO TURBAY
Apresentação Teatral: O Médico camponês ou a princesa engasgada
10:00h
SESC LER
Apresentação Teatral: O Médico camponês ou a princesa engasgada
16:00h
SESC LER
Dia 17 de Abril (Sexta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:00h
SESC LER
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
14:00h
SESC LER
Exposição “Machado de Assis”
19:00h
SESC LER
Cine Sesc “O Enfermeiro”
20:00h
SESC LER
CLASSIFICAÇÃO:
APRESENTAÇÃO TEATRAL: O MÉDICO CAMPONÊS OU A PRINCESA ENGASGADA - LIVRE
EXPOSIÇÃO: 100 ANOS DE MACHADO DE ASSIS – 6º A ENSINO SUPERIOR
MASCARA AFRICANAS “OSMAR CARNEVALLI” 6º A ENSINO SUPERIOR
CINEMA: O ENFERMEIRO “MACHADO DE ASSIS” - ADULTO
A ONDA – INFANTIL
A MINHOCA - INFANTIL
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE ARTE
Oscar Borche - 9989 20670
Juliana Moraes – 8123-7358
PROGRAMAÇÃO
Dia 13 de Abril (Segunda)
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
19:00h
PÓLO DE MÚSICA
Dia 14 de Abril (Terça)
Exposição “Máscaras Africanas”
08:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição “Máscaras Africanas”
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Exposição Machado de Assis
14:00h
PÓLO DE MÚSICA
Cine SESC "O Enfermeiro”
16:00h
Dia 15 de Abril (Quarta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:30h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
10:00h
CENTRO CULTURAL
Exposição Machado de Assis
14:00h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “O Enfermeiro”
16:00h
CENTRO CULTURAL
Exposição “Machado de Assis”
19:00h
CENTRO CULTURAL
Cine Sesc “O Enfermeiro”
20:00h
CENTRO CULTURAL
Dia 16 de Abril (Quinta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:30h
ESCOLA ROBERTO TURBAY
Apresentação Teatral: O Médico camponês ou a princesa engasgada
10:00h
SESC LER
Apresentação Teatral: O Médico camponês ou a princesa engasgada
16:00h
SESC LER
Dia 17 de Abril (Sexta)
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
08:00h
SESC LER
Cine Sesc “Minhoca” e “A onda”
14:00h
SESC LER
Exposição “Machado de Assis”
19:00h
SESC LER
Cine Sesc “O Enfermeiro”
20:00h
SESC LER
CLASSIFICAÇÃO:
APRESENTAÇÃO TEATRAL: O MÉDICO CAMPONÊS OU A PRINCESA ENGASGADA - LIVRE
EXPOSIÇÃO: 100 ANOS DE MACHADO DE ASSIS – 6º A ENSINO SUPERIOR
MASCARA AFRICANAS “OSMAR CARNEVALLI” 6º A ENSINO SUPERIOR
CINEMA: O ENFERMEIRO “MACHADO DE ASSIS” - ADULTO
A ONDA – INFANTIL
A MINHOCA - INFANTIL
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE ARTE
Oscar Borche - 9989 20670
Juliana Moraes – 8123-7358
Etapa presencial no Pólo de Música de Ariquemes (21 e 22 de março de 2009)
No último final de semana, dias 21 e 22 de março o Pólo de Música de Ariquemes promoveu o encontro mensal dos alunos do curso de licenciatura em Música – ead. Nessa etapa presencial registra-se a freqüência obrigatória no pólo que são de 16 horas mensais.
O Pólo de música de Ariquemes resolveu adotar essa metodologia em virtude de que 20 dos 60 alunos que freqüentam o Pólo são de cidades vizinhas, algumas muito distantes, como é o caso da cidade de São Miguel do Guaporé, que fica a 400 km de Ariquemes.
Mesmo promovendo os encontros mensais o Pólo abre de segunda a sábado para o atendimento presencial dos alunos que residem em Ariquemes.
No último encontro realizado foi dada prioridade para os estudos de Musicalização e Seminário Integrador (Violão e Teclado) e 47 alunos estiveram presentes. No sábado, foi feita a leitura coletiva de Musicalização e a tutora Amaildes Barreira tirou dúvidas e promoveu exercícios coletivos para fixar a aprendizagem.
No domingo foi trabalhado a interdisciplina Seminário Integrador e foi dividido em dois grupos, alunos de Teclado e alunos de Violão. Os alunos de Teclado receberam a orientação da tutora Amaildes e os alunos de Violão (ver foto) ficaram sob a responsabilidade dos alunos cursistas Christiano Oliveira e Marcos Biesek. A coordenadora do Pólo Eliane Rudey fez a leitura da unidade 31 e Christiano esclareceu as dúvidas sobre as partituras e exercícios de solfejo (ver foto) de “canção” de Cristina Tourinho e “minha canção” de Chico Burque. O aluno Marcos Biesek esclareceu dúvidas sobre as letras cifradas das mesmas canções (ver foto).
O Pólo de música de Ariquemes resolveu adotar essa metodologia em virtude de que 20 dos 60 alunos que freqüentam o Pólo são de cidades vizinhas, algumas muito distantes, como é o caso da cidade de São Miguel do Guaporé, que fica a 400 km de Ariquemes.
Mesmo promovendo os encontros mensais o Pólo abre de segunda a sábado para o atendimento presencial dos alunos que residem em Ariquemes.
No último encontro realizado foi dada prioridade para os estudos de Musicalização e Seminário Integrador (Violão e Teclado) e 47 alunos estiveram presentes. No sábado, foi feita a leitura coletiva de Musicalização e a tutora Amaildes Barreira tirou dúvidas e promoveu exercícios coletivos para fixar a aprendizagem.
No domingo foi trabalhado a interdisciplina Seminário Integrador e foi dividido em dois grupos, alunos de Teclado e alunos de Violão. Os alunos de Teclado receberam a orientação da tutora Amaildes e os alunos de Violão (ver foto) ficaram sob a responsabilidade dos alunos cursistas Christiano Oliveira e Marcos Biesek. A coordenadora do Pólo Eliane Rudey fez a leitura da unidade 31 e Christiano esclareceu as dúvidas sobre as partituras e exercícios de solfejo (ver foto) de “canção” de Cristina Tourinho e “minha canção” de Chico Burque. O aluno Marcos Biesek esclareceu dúvidas sobre as letras cifradas das mesmas canções (ver foto).
segunda-feira, 23 de março de 2009
Exercicío de solfejo - Unid 31 de Seminário Integrador "Canção" de Cristina Tourinho no encontro do dia 22 de março de 2009
o aluno Christiano Oliveira ajuda os colegas
Exercicío com violões - Unid 31 de Seminário Integrador "minha canção" de Chico Buarque no encontro do dia 22 de março de 2009
O aluno Christiano Oliveira ajuda os colegas
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